Belo Horizonte Archives | Profissional em ajudar empresas a lucrar mais - João Vitor Carvalho

Belo Horizonte

Minha experiência com o Bike BH

Olá a todos! Recentemente me tornei usuário do Bike BH e gostaria de compartilhar um pouco da minha experiência para quem quer dar as primeiras pedaladas neste serviço de compartilhamento de bicicletas. Tipo de uso Casa para o metrô; Metrô para casa; Passeios no centro; Passeios pela região da Savassi; Vantagens Baixo custo: por R$60,00 você garante transporte urbano por um ano; Não ter que carregar a bike para o trabalho: as estações te livram do entrave de andar com uma bicicleta a tiracolo; Várias estações disponíveis: no meu caso tenho 14 estações a menos de 1km da minha casa. A mais próxima está a 40 metros de casa; Boas bikes: a bicicleta é confortável é fácil de ajustar para o usuário. O câmbio de 3 marchas é pratico e atende bem ao uso de modo geral; Cuidar da saúde: e do bem estar; Versatilidade: menos trânsito, mais ar livre; Suporte: autoatendimento ou com os muito atenciosos atendentes; Mobilidade: você faz seu caminho; Desvantagens Tecnologia limitante quanto ao uso para as parcelas mais carentes da população: para utilizar o Bike BH é necessário baixar o aplicativo em um smartphone ou tablet e para desbloquear a bicicleta utiliza-se o aparelho. Este sistema é bastante prático e seguro para retirar a bicicleta, mas nem todos tem smartphone com 3G; Vandalismo para com as bicicletas e estações: É revoltante um serviço como este ser prejudicado por pessoas que não reconhecem que o público também pertence a elas; Baixa confiabilidade do aplicativo como consequência do vandalismo: me acostumei a revisar pneus, freios, corrente, câmbio e banco antes de solicitar a retirada da bicicleta. No momento o aplicativo não tem como prever neste momento estas situações; Estações e bikes com problemas complicam e muito a viagem: em dias chuvosos as estações por muitas vezes falham, eventualmente os cadeados falham e não liberam as bicicletas; Aplicativo não tem espaço para informar problema com a bicicleta ou estação: os usuários podem contribuir muito com a programação das manutenções das bicicletas; Sugestões Melhorias no aplicativo: usuário poder informar a qualidade dos pneus, pedais, freios, cambio, banco e retrovisor ou adicionar uma observação a respeito da viagem. Espaço no aplicativo para usuário sugerir um ponto estratégico para uma nova estação; Criar uma rede de interação a partir do aplicativo: histórico das viagens, estatísticas a respeito da pedalada, aparecer ou não para os vizinhos, dicas de saúde, ranking dos pedaladores; Promoções para incentivar o uso de bike e disseminar o aplicativo: passes eventuais extras para que usuários convidar uma pessoa a pedalar junto com ele; Extender o horário de uso: o ideal para o meu uso seriam 24 horas. Melhorias nas estações: postes de iluminação específicos e câmeras de segurança para estações. Conclusão O serviço é ótimo e quanto mais adeptos tiver mais abrangente pode se tornar. Da minha parte só posso recomendar! Abraços e paz a todos    

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BH e a Copa do Mundo de 2014

Olá pessoal, Resolvi escrever este post para contar um pouco da minha experiência cotidiana morando próximo a um estádio em uma cidade sede da Copa do Mundo de 2014. Moro dentro do perímetro conhecido como Principado da FIFA, que é um perímetro de 2km ao redor dos estádios onde, em dias de jogo, o Estado gentilmente cede a FIFA o espaço para que organize de acordo com suas leis e interesses. Isso implica aos moradores deste perímetro terem de portar um comprovante de residência para garantir o seu direito de ir e vir até a residência. Outra intervenção que desagrada principalmente aos comerciantes do bairro é: em dias de jogo não é permitido o estacionamento de nenhum veículo nas ruas do bairro. A consequência são estabelecimentos comerciais abertos e desertos, prontos para atender a grande quantidade de turistas que virão e que não consumirão em suas lojas. Mobilidade talvez seja o ponto mais critico para todas as cidades e Belo Horizonte é um grande exemplo do descaso e das falsas e otimistas previsões por parte da administração. Os pontos de ônibus estão em construção há praticamente um ano, enquanto a população se arrisca em travessias sem sinalização pelos corredores de ônibus repletos de terra, barro, buracos e entulho das obras; falta de fiscalização quanto a segurança dos passageiros e cumprimento do CTB por parte dos motoristas. Ontem, ao sair de casa, deparei-me com um ônibus cercado por fitas zebradas e membros do corpo de bombeiros fotografando uma vítima (provavelmente fatal) debaixo do veículo. Não raramente, observo avanços de sinal, desrespeito pelas paradas nos pontos e constante alteração de seus locais. Atropelamentos são comuns na região e até mesmo uma viatura da Patrulha de Trânsito da Polícia Militar já vi capotada na Avenida Antônio Carlos. Por esses e outros eventos, o último mês foi para mim particularmente ilustrativo quanto ao nosso despreparo em infraestrutura, segurança, prevenção de acidentes ao cidadão, mobilidade, cuidado com o patrimônio público e serviços a população. Enquanto isso a UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) segue sem faixas para travessia de pedestre em sua portaria na Avenida Antônio Carlos e com falta de espaço físico para acomodar nas decadentes calçadas a grande quantidade de estudantes e funcionários. O BRT entra em funcionamento apenas 1 mês antes do evento, a ampliação do metrô não passou de alguns furos de sondagem e a avenida Antônio Carlos segue em sua terceira reforma para recapeamento da pista, que já mostra a qualidade inferior dos materiais utilizados para a pista de rolamento. Questões relativas a acessibilidade são muito abordadas durante as propagandas, mas, no dia a dia o que se vê são cadeirantes com dificuldades de circulação em qualquer calçada. Principalmente para portadores de necessidades especiais e idosos, o tempo e sincronização dos semáforos transformam em uma odisséia a travessia de uma rua. É curioso, para não dizer revoltante, a abordagem das esferas da administração pública sobre as questões de infraestrutura, planejamento urbano, segurança e festividades: tudo está correndo bem, dentro do período previsto e estamos muito bem preparados para receber a grande quantidade de turistas que aparecerá. Contrariando as notas oficiais, já é sabido que Confins terá de esconder as obras de ampliação da pista, área de embarque e praça de alimentação. Ao que me parece não sobra nada do aeroporto para ser visto e os turistas precisarão contar com a sorte para não serem assaltados na linha de ônibus da conexão aeroporto. Me abstenho de entrar na questão da segurança, visto que ser tratado como bandido para entrar na minha própria casa não é um privilégio só meu. Este será o procedimento padrão dado ao povo brasileiro que não tem condições de pagar por um ingresso para a copa do mundo. Quanto aos turistas estrangeiros que vierem em caravana, fiquem tranquilos, o nosso governo está pagando para que vocês tragam policiais do país de origem para assegurar-lhes o direito de ir e vir e impedir que sejam confundidos com o povo. E a festa? Engarrafamento de trio elétrico, gorilas correndo pela rua dentre outros absurdos que faziam parte das previsões de um dos patrocinadores do evento deu lugar aos planos de contenção e a votação acelerada de um projeto de lei que criminaliza o manifestante e amplia os direitos das policias nessas situações. Nesses tempos de copa / manifestação / eleição o público e o privado se confundem. Toda a atenção é dada ao evento da Copa do Mundo, no que compete a seus patrocinadores e turistas estrangeiros. O povo, este sim, o maior patrimônio de um país é tratado como um intruso, alguém que quer entrar de penetra em uma festa para a qual não foi convidado. E, se a solução é alugar o Brasil, porque simplesmente o emprestamos a essa corja de corruptos? Manifeste sua opinião, compartilhe com os amigos. Vamos juntos lutar por um país melhor. Paz

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Descarte lixo eletrônico em BH

Olá pessoal, Hoje a dica é para quem descarta lixo eletrônico. Como devem saber este tipo de material exige certos cuidados para o descarte e não pode ser enviado para aterros sanitários ou outras opções comuns de descarte. Para quem mora em BH há uma grande opção! Há uma empresa chamada Emile que você pode ligar e agendar uma data e hora e eles se encarregam de recolher o seu lixo eletrônico. O melhor de tudo é que ao invés de recolher para descartar o lixo é recolhido para reciclagem.   Confira mais sobre este serviço de grande utilidade para a população.

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As Obras de BH para 2014

Será que sai isso tudo mesmo??? TRANSPORTE RÁPIDO POR ÔNIBUS – BRT   O que é BRT ? O Bus Rapid Transit (BRT) ou Transporte Rápido por ônibus é o sistema de transporte por ônibus, eficiente, de alta capacidade e alta qualidade, operado de forma semelhante ao metrô, capaz de atender os usuários com rapidez e conforto. É uma combinação de infraestrutura viária, veículos, operação, sistemas de controle e informação ao usuário, para oferecer ao cidadão um serviço de transporte público de qualidade. Atualmente um sistema de transporte público que vem sendo implantado, com sucesso,  em todo o mundo: Bogotá (Transmilênio), Santiago (Transantiago), México (Metrobus), Johanesburgo (Reya Vaia), em várias cidades da China, inclusive Pequim, Europa, Estados Unidos e Canadá. Onde será implantado ? Em corredores que apresentam uma grande demanda pelo transporte público na cidade: * Corredor Antônio Carlos – Pedro I, com cerca de 16 km; * Corredor Cristiano Machado, com cerca de 5 km; * Corredor Pedro II – Av. Carlos Luz ,,com cerca de 12 km; * Em vias de Área Central, com cerca de 5km. Quando serão implantados? Até meados de 2012 esses corredores deverão estar operando: Corredor Cristiano Machado – janeiro de 2012; Corredor Pedro II – Carlos Luz – junho 2012; Corredor Antônio Carlos – Pedro I – agosto 2012. Qual o investimento do poder público? Corredor Antônio Carlos – Pedro I – 688 milhões de reais; Corredor Pedro II – Carlos Luz  – 231 milhões de reais; Corredor Cristiano Machado – 51 milhões de reais; Tratamento da Área Central – 56 milhões de reais. Embarque/Desembarque  28/06/2011   CENTRO DE CONVENÇÕES DA PRAÇA DA ESTAÇÃO   A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Belotur, apresentou o projeto para um novo local de eventos na capital. O espaço de 6,9 mil metros quadrados está localizado entre a Praça da Estação e o Viaduto da Floresta e será o primeiro equipamento público, dessa natureza, com capacidade para receber até 20 mil pessoas, 10 mil em área coberta e 10 mil em área externa. “A Prefeitura de Belo Horizonte trabalha para a solução da carência de infraestrutura de espaço para eventos de grande porte, preservando a identidade da cidade. Hoje nós temos poucos espaços privados ou alguns do governo do estado”, afirma o presidente da Belotur, Júlio Pires. A intervenção contempla a construção de um espaço que valoriza a paisagem urbana da Praça da Estação, dentro da proposta de tratamento urbanístico do Boulevard Arrudas. O investimento previsto é de R$10 milhões e o prazo de execução da obra pode variar de 12 a 18 meses a partir do processo licitatório. “O projeto que estamos trabalhando é um conjunto de ações que envolvem arquitetura, financiamento e gestão. Essas três partes do projeto serão trabalhadas simultaneamente para que, após a conclusão do projeto executivo, essas questões estejam todas equacionadas”, analisa Júlio Pires. HOTEL 5 ESTRELAS NO CENTRO DA CIDADE Maior elefante branco de Belo Horizonte, enfim o inacabado arranha-céu de 32 andares que começou a ser erguido, no início da década de 1980, na esquina da Rua Rio de Janeiro com Avenida do Contorno, no Centro, será transformado num luxuoso hotel. O imponente prédio, com 44 mil metros quadrados de área construída, receberá aporte de R$ 220 milhões para ser repaginado e inaugurado, em julho de 2012, com o batismo de Ramada Plaza Boulevard. O empreendimento terá 336 apartamentos e vai gerar 370 empregos diretos. Este é o maior investimento, no Brasil, previsto, para os próximos três anos, pelo grupo norte-americano Wyndham, dono da marca Ramada e líder mundial do setor em número de hotéis, com mais de 7 mil endereços nos cinco continentes. A famosa bandeira do grupo internacional estreou no Brasil, terça-feira, com a inauguração do Ramada Airport Lagoa Santa, na cidade homônima da Região Metropolitana de BH. O prédio, de 140 quartos, recebeu investimento de R$ 38,5 milhões e será administrado pela Vert Hotéis, especialista em reforma, decoração e administração de empresas deste mercado. De olho na Copa do Mundo de 2014 e no bom desempenho da economia doméstica, o Wyndham e a Vert fecharam parceria para investir, em conjunto, de R$ 800 milhões a R$ 1 bilhão nos próximos três anos. A cifra será usada para erguer outros 13 hotéis no país, sendo sete em Belo Horizonte. O empreendimento mais caro será o do espigão inacabado da Rio de Janeiro com a Contorno. Apesar de carregar o rótulo de maior elefante branco da capital, o arranha-céu, que conta com um imponente heliponto e foi erguido para abrigar um hotel, o Beira Rio Palace, sempre foi cobiçado por grandes investidores, pois, além de boa parte da estrutura ter sido concluída ainda na década de 1980, sua localização é considerada privilegiada. Mas o edifício tem outro atrativo de peso para o setor hoteleiro: uma área de 5 mil metros quadrados que pode ser usada para eventos. “Não há outro hotel em BH com este espaço. Atende uma demanda que já existe”, justificou Amilcar Mielmiczuk, diretor de Desenvolvimento da Vert. Outro interesse do Wyndham e da Vert no antigo prédio do Beira Rio é a missão de transformar a reforma numa espécie decartão de visita para a expansão dos negócios das duas empresas em outras capitais do Brasil. “Será uma grande vitrine. O edifício, marco da feiura, vai ser o símbolo da renovação da região”, profetiza Mielmiczuk, acrescentando que, além dos 336 apartamentos e da área de 5 mil metros quadrados, o Ramada Plaza Boulevard contará com três restaurantes e igual número de andares para escritórios. Por enquanto, o inacabado espigão abriga apenas um estacionamento particular, que deverá ser desativado. Os R$ 220 milhões que serão investidos pelo grupo americano incluem a compra do imóvel, segundo informou, Mielmiczuk, que participou do almoço de inauguração do Ramada Airport Lagoa Santa. O projeto originário do edifício previa a construção de um hotel, que seria batizado de Beira Rio em alusão ao Ribeirão Arrudas – parte do leito foi coberto, em 2008, pelo famoso bulevar da capital. O

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